
Conhecidos em sua época como os curadores do deserto, perde-se no tempo o início e origem daquela que viria tornar-se a mais santa de todas as comunidades religiosas, não apenas judaica mas mundial. Berço perfeito para receber o messias e para o surgimento do cristianismo, sendo que o último já era cultuado internamente antes do advento de seu mestre maior Jesus Cristo (Yahshúa Mashiach).
Alegoricamente poderíamos apresentar dois personagens essênios membros de duas ramificações do essenismo; de um lado João o batista, que era da região do Mar Morto, homem austero e disciplinado com grande força espiritual e indelével convicção em seus princípios religiosos, chegava a desafiar as autoridades de sua época em nome da ética espiritual, usando de seu profético desígnio de precursor do Messias.
A comunidade essênia à qual pertencia era celibatária e monástica, sendo a mais citada em documentos históricos de seus contemporâneos (Plínio Josefo Filon). Todos são unânimes em atestar a pureza e santidade de seus membros, respeitando a ordem inversa de todas as religiões organizadas, quanto maior o posto religioso atingido na ordem, mais caridade e menos bens materiais deveria ter, é o caso de João ou do próprio Cristo, ao afirmar que o Filho do Homem não haveria onde encostar a cabeça.
Do outro lado, próximo ao Mosteiro Essênio do Monte Carmel, as figuras de José e Maria essênios nazarenos ebonitas, seguiam os ensinamentos que vinham desde Enóque e que posteriormente foram refeitos por Moisés, bebiam da tradição dos profetas criada por Samuel, sucedida por outros conhecidos profetas bíblicos como Enéas e Elias entre outros, e como não poderiam deixar de ser, eram vegetarianos e condenavam as práticas de sacrifício animal no altar, garantido ser esse o verdadeiro preceito do antigo testamento, antes de supostas interpretações sofridas ao longo dos anos dentro da organização judaica, algo próximo aos concílios católicos.
Suspeita-se que historicamente não existisse Nazaré e sim a Aldeia dos Nazarenos, que desde Samuel levava o nome de ebionitas, que quer dizer “pobres” ou mais provavelmente “humildes”; vale lembrar das citações nas bem aventuranças “pobres” (ebion) pelo espírito e daí dizer-se que os ricos não entrariam no Reino.
Com rigor crescente na imposição da observância da lei mosaica (Christian D. Ginsburg), orientavam-se pelas normas passadas pelo seu maior legislador, Moisés (“não cuideis que vim destruir a lei e os profetas: não vim revogar, mas cumprir” Mat.5.17); Viram-se obrigados a isolar-se da sociedade judaica, indo viver em locais afastados, dividindo todos os bens, utilizando de avançadas técnicas de fruticultura, captação de água da chuva e conceitos de sustentabilidade que só 2.000 anos depois a sociedade moderna começa a discutir.
Voltando ao tema anterior, a respeito da escola profética, os essênios nazarenos ebionitas (terapeutas ungidos humildes) tinham na disciplina física, de jejuns contínuos e dieta frugívora, a possibilidade de tornarem-se o vaso vivo para a manifestação do Espírito Santo, com precisão absoluta para suas profecias e realização de curas .
Ao pé do Monte Carmel criou-se uma criança de grande Alma. Antes de sua vida pública, cresceu ali o maior de todos os mestres que a humanidade conheceu, que por onde passava caiam deuses por terra, doutrinas supersticiosas e religiões idólatras não suportavam sua presença magestosa, anunciador das Boas Novas e do DEUS ÚNICO, Yahushua Maschiach, o maior dos Mestres Essênios.
Alegoricamente poderíamos apresentar dois personagens essênios membros de duas ramificações do essenismo; de um lado João o batista, que era da região do Mar Morto, homem austero e disciplinado com grande força espiritual e indelével convicção em seus princípios religiosos, chegava a desafiar as autoridades de sua época em nome da ética espiritual, usando de seu profético desígnio de precursor do Messias.
A comunidade essênia à qual pertencia era celibatária e monástica, sendo a mais citada em documentos históricos de seus contemporâneos (Plínio Josefo Filon). Todos são unânimes em atestar a pureza e santidade de seus membros, respeitando a ordem inversa de todas as religiões organizadas, quanto maior o posto religioso atingido na ordem, mais caridade e menos bens materiais deveria ter, é o caso de João ou do próprio Cristo, ao afirmar que o Filho do Homem não haveria onde encostar a cabeça.
Do outro lado, próximo ao Mosteiro Essênio do Monte Carmel, as figuras de José e Maria essênios nazarenos ebonitas, seguiam os ensinamentos que vinham desde Enóque e que posteriormente foram refeitos por Moisés, bebiam da tradição dos profetas criada por Samuel, sucedida por outros conhecidos profetas bíblicos como Enéas e Elias entre outros, e como não poderiam deixar de ser, eram vegetarianos e condenavam as práticas de sacrifício animal no altar, garantido ser esse o verdadeiro preceito do antigo testamento, antes de supostas interpretações sofridas ao longo dos anos dentro da organização judaica, algo próximo aos concílios católicos.
Suspeita-se que historicamente não existisse Nazaré e sim a Aldeia dos Nazarenos, que desde Samuel levava o nome de ebionitas, que quer dizer “pobres” ou mais provavelmente “humildes”; vale lembrar das citações nas bem aventuranças “pobres” (ebion) pelo espírito e daí dizer-se que os ricos não entrariam no Reino.
Com rigor crescente na imposição da observância da lei mosaica (Christian D. Ginsburg), orientavam-se pelas normas passadas pelo seu maior legislador, Moisés (“não cuideis que vim destruir a lei e os profetas: não vim revogar, mas cumprir” Mat.5.17); Viram-se obrigados a isolar-se da sociedade judaica, indo viver em locais afastados, dividindo todos os bens, utilizando de avançadas técnicas de fruticultura, captação de água da chuva e conceitos de sustentabilidade que só 2.000 anos depois a sociedade moderna começa a discutir.
Voltando ao tema anterior, a respeito da escola profética, os essênios nazarenos ebionitas (terapeutas ungidos humildes) tinham na disciplina física, de jejuns contínuos e dieta frugívora, a possibilidade de tornarem-se o vaso vivo para a manifestação do Espírito Santo, com precisão absoluta para suas profecias e realização de curas .
Ao pé do Monte Carmel criou-se uma criança de grande Alma. Antes de sua vida pública, cresceu ali o maior de todos os mestres que a humanidade conheceu, que por onde passava caiam deuses por terra, doutrinas supersticiosas e religiões idólatras não suportavam sua presença magestosa, anunciador das Boas Novas e do DEUS ÚNICO, Yahushua Maschiach, o maior dos Mestres Essênios.
SE ME PERGUNTAREM E MESMO QUE NÃO ME PERGUNTEM EU DIGOCOM TODA COVICÇÃO:"EU SOU UM ESSÊNIO". E GOSTARIA DE FAZER PARTE OU CRIAR GRUPOS COM A MESMA IDEOLOGIA. ACREDITO QUE JESUS DE NAZARÉ ERA UM LIDER DOS ESSÊNIOS E PREGOU SEMPRE A "UNIDADE DIVINA"-A CREÇA EM UM ÚNICO "DEUS". EU SOU UM ESSÊNIO, AMEM!
ResponderExcluirRADIALISTA JOACIR SOARES-joacirsoaress@hotmail.com